Quem?

Vamos lá engolir este globo de ouro de frase feita até que se faça pessoa-frase.

Ninguém se basta a si mesmo, porque o homem cresce e evolui em interação.

Depois, de bem feita a aprendizagem social era soberano se soubesse escolher bem o que fazer e de quem se rodear. O que o infelizmente nem sempre sucede.

Contudo, este simples raciocínio de bolinho do chinês não amnistia o tempo que gastamos estupidamente ou com estupidos.
Nem deve aliviar o peso da importância de uma certa angústia existencial, nem descurar que não nos bastemos apenas do capricho de nos bastar.

O basta não é o fim de uma refeição é o princípio sensato que norteia a fome.

E nada cheira pior que a flatulência do vazio.

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