“Isabel Saldanha… a nossa maestrina das palavras, das inquietudes e das mesas fartas em vinho, presunto e conversas francas. Uma experiência que nos arranca da alma muito mais do que palavras escritas… vai-nos às entranhas dos sentidos. Fui para este curso sem quaisquer expectativas e o que ele me retribuiu vai muito para além do mundo das palavras… deu-me pessoas… que ainda hoje fazem parte da minha vida e que só me acrescentam… Brindemos!!! P.S. Como mulher da verdade que sou… tenho que referir… não amei a ideia dos trabalhos para casa…just saying.”
Luisa Ribeiro
“Uma experiência inesquecível. Adorei a forma como a Isabel orientou e regou a vinho as sessões, despertando motivações e saberes adormecidos. Muito gratificante. Sempre adorei ler e escrever, mas de vez em quando, é preciso dar um passo com mão dadas às pessoas certas para seguir em frente, no momento certo, à hora certa. Obrigada à mentora e às companheiras do caminho, porque com eles também aprendi a ser uma 'pior e mais criativa versão de mim mesma'.”
Alexandra Gaspar
“A oficina de escrita de Janeiro de 2020 deixou me cheia de nódoas na memória e, faz-se presente a cada dia. Os 320 quilómetros que fiz duas vezes por semana parecem-me poucos a tudo o que aconteceu ali e que todos os dias continua a acontecer até hoje e, a fonte a mesma, aquele encontro a que me permiti com um grupo desconhecido e as palavras e o vinho que, como diz a Bíblia, alegra o coração do homem. Sempre esperamos pelas condições perfeitas para qualquer decisão que envolva tempo, dinheiro e, criatividade e, esquecemo-nos que até Deus se permitiu nascer na imperfeição. Hoje, olhando para trás, só tinha uma escrita zoodiaca e, permitir-me à oficina, pus-me a jeito a que a magia acontecesse.”
Maria da Luz
"Usar todos os sentidos para escrever foi uma provocação, um desafio imposto, mas é algo que devia ser obrigatório. Para beber a vida na sua plenitude não basta ver o que se passa, é preciso provar. Cheirar. E ouvir. Usar as mãos e sentir na pele o arrepio de uma emoção. Nada pela metade que para sentir não se paga imposto e, por isso, é embarcar no desafio, pela batuta da mestre Isabel, rodeada de gente que se enriquece pela honestidade intelectual e a vulnerabilidade com que se apresentam em cada encontro. Soube a pouco, mas seguramente vão surgir mais oportunidades de encontros de palavras soltas, acompanhadas por um copo de vinho… ou dois, que a língua precisa de se soltar para que as palavras sigam o seu caminho de encantar quem está presente, a escutar com todos os sentidos. Cheers"
Filipe Mota Rebelo
"Bem o que dizer sobre os cursos de escrita criativa da Saldanha? Nem sei bem por onde começar (não vêem pelo meu ar) vou então começar pelo princípio. Ora tudo começou quando…não foi na ilha do sol, mas bem que podia ser. Porque os anexos do palácio do marquês são ilhas perdidas na cidade, onde só há encantos e inspiração. Quando a Saldanha abre a porta do seu humilde lar para as suas oficinas, tertúlias e afins podem ter a certeza que saem de lá com vontade de voltar, pois sentem-se parte de algo que vos transcende. Aqueles momentos são vividos intensamente e para além disso partilhados com desconhecidos, que se tornam conhecidos, e por momentos parecem almas gémeas. E não há nada melhor neste mundo que diversificar experiências e partilhá-las. Podem ter a certeza que tudo vale a pena quando a alma não é pequena, já dizia F. P. Por isso se não tens uma alma pequena e achas que tudo vale a pena tens de conhecer a Saldanha."
Ana Sofia Fernandes
“O Palavras sem Rolha foi um lugar que se fez de atenção, dedicação e, acima de tudo de acolhimento. Das ideias, das palavras e das pessoas, claro! Houve lugar à abertura de espírito e de escrita. E discussões de temas nem sempre fáceis, em resposta ao rastilho de curiosidade que trazíamos connosco.O tempo fluiu, passou a voar. Queremos acreditar que fomos o melhor grupo de Rolhas!, daqueles que dificilmente se encontram, mas a mestra Saldanha teve a arte de saber reunir-nos, abrir-nos as janelas da alma para podermos receber as palavras, os autores, as perspectivas; de nos incitar a explorar as palavras por detrás das palavras, por detrás de emoções, sentidos e outros desafios. E teve a grandeza dos mestres que sabem que é la fora, nos recreios imensos, que se jogam as melhores cartadas; só é preciso saber ouvir e, para isso, saber estar lá.”
Claudia Nogueira
"Palavras Sem Rolha da Isabel Saldanha é um mergulho no mar dos sentidos. Vai-se para acrescentar cor à paisagem, para nos determos nos sabores, para cheirarmos a frescura das mentes com que nos cruzamos. Temos a sensação de emergir numa palete variada de experiências que nos exercitam o espírito e, através dele, a escrita. Escreve-se ao ritmo de cada garrafa aberta e sente-se a veia literária jorrar vida, de tinto desperta. Vale a pena!"
Margarida Damião
"Aqui descobri um pouco mais dos recantos dos meus sentidos. A Isabel criou um espaço seguro à descoberta e à exploração da visão, do olfacto com um novo nariz, de recontacto com o auditivo, do tacteio focado e sempre com muito paladar, seja pelos petiscos, seja pelo vinho, sempre maravilhoso, redondo e inspirador. Saio mais rica em palavras, discernimento, perspetiva da minha verdade, com mais rolhas aventureiras que tanto sentem."
Catarina Barata
"A Isabel tem uma capacidade extraordinária de reunir grupos improváveis de gente gira e interessante, (que dificilmente se encontrariam noutras circunstâncias) e pô-los a debater ideias e a partilhar experiências, de um modo informal e divertido sobre temas e assuntos importantes. Leitores compulsivos, viajantes infatigáveis crédulos e crentes de diversos credos, jovens de muitas idades, que têm em comum, pelo menos, a capacidade de pensar pela própria cabeça e a recusa acrítica do politicamente correto. Todos gostam imenso de a ouvir e ela gosta de nos receber primorosamente."
Júlio Pinheiro
"De tempos a tempos, invadem-me os pensamentos aquelas questões de 1º Mundo, a que não chamo problemas por respeito aos verdadeiros, e ultimamente pensava amiúde quão difícil hoje em dia é encontrar algo que me desperta interesse, aguça a curiosidade e me arranca uma dedicação sem esforço! E foi isto que me aconteceu na Oficina de Escrita, uma espécie de alquimia, com a Isabel, que mais parece uma artista de batuta na mão sempre a tirar coelhos da cartola, a provocar-me o espanto e avivar o interesse! E para ajudar à festa, passei boas horas com um grupo incrível e fui completamente conquistada por uma mão cheia de gente gira, talentosa, e divertida. Pois que só me apraz dizer, bendita a hora em que me inscrevi!"
Fernanda Gomes
“Foram grandes os desafios. Superados. Sempre! Descrevemos os sentidos, abordámos sentimentos, não pararam as gargalhadas nem os bons momentos. Acabámos com aquela certeza de que conseguíamos. Escrever. Sempre. E foi surpreendente. Obrigada pela descoberta.”
Benedita Vasconcelos
“Um salto de fé! Coroado por uma grinalda de palavras com sentido, sorrisos e suspiros. Extraídas as dúvidas e hesitações com a mestria da rolha-mor, soltaram-se os vapores inebriantes das almas em procissão pela criatividade e conhecimento.”
Mónica Mata
“Palavras sem Rolha, a oficina que não queríamos que terminasse. Ao longo de oito aulas, a Isabel conduziu-nos por uma viagem de sentidos e escritos que nos elevou o palato da alma. Além de ferramentas para despertar a criatividade, ganhámos um grupo que nunca mais se largou. Três anos depois continuamos a brindar às Palavras sem Rolha e a recordar as aulas fabulosas que nos uniram.”
Filipa Azevedo Coutinho
“Isabel Saldanha… a nossa maestrina das palavras, das inquietudes e das mesas fartas em vinho, presunto e conversas francas. Uma experiência que nos arranca da alma muito mais do que palavras escritas… vai-nos às entranhas dos sentidos. Fui para este curso sem quaisquer expectativas e o que ele me retribuiu vai muito para além do mundo das palavras… deu-me pessoas… que ainda hoje fazem parte da minha vida e que só me acrescentam… Brindemos!!! P.S. Como mulher da verdade que sou… tenho que referir… não amei a ideia dos trabalhos para casa…just saying.”
Luisa Ribeiro
“Uma experiência inesquecível. Adorei a forma como a Isabel orientou e regou a vinho as sessões, despertando motivações e saberes adormecidos. Muito gratificante. Sempre adorei ler e escrever, mas de vez em quando, é preciso dar um passo com mão dadas às pessoas certas para seguir em frente, no momento certo, à hora certa. Obrigada à mentora e às companheiras do caminho, porque com eles também aprendi a ser uma 'pior e mais criativa versão de mim mesma'.”
Alexandra Gaspar
"Usar todos os sentidos para escrever foi uma provocação, um desafio imposto, mas é algo que devia ser obrigatório. Para beber a vida na sua plenitude não basta ver o que se passa, é preciso provar. Cheirar. E ouvir. Usar as mãos e sentir na pele o arrepio de uma emoção. Nada pela metade que para sentir não se paga imposto e, por isso, é embarcar no desafio, pela batuta da mestre Isabel, rodeada de gente que se enriquece pela honestidade intelectual e a vulnerabilidade com que se apresentam em cada encontro. Soube a pouco, mas seguramente vão surgir mais oportunidades de encontros de palavras soltas, acompanhadas por um copo de vinho… ou dois, que a língua precisa de se soltar para que as palavras sigam o seu caminho de encantar quem está presente, a escutar com todos os sentidos. Cheers"
Filipe Melo Rebelo
“Palavras sem Rolha, a oficina que não queríamos que terminasse. Ao longo de oito aulas, a Isabel conduziu-nos por uma viagem de sentidos e escritos que nos elevou o palato da alma. Além de ferramentas para despertar a criatividade, ganhámos um grupo que nunca mais se largou. Três anos depois continuamos a brindar às Palavras sem Rolha e a recordar as aulas fabulosas que nos uniram.”
Filipa Azevedo Coutinho
"Bem o que dizer sobre os cursos de escrita criativa da Saldanha? Nem sei bem por onde começar (não vêem pelo meu ar) vou então começar pelo princípio. Ora tudo começou quando…não foi na ilha do sol, mas bem que podia ser. Porque os anexos do palácio do marquês são ilhas perdidas na cidade, onde só há encantos e inspiração. Quando a Saldanha abre a porta do seu humilde lar para as suas oficinas, tertúlias e afins podem ter a certeza que saem de lá com vontade de voltar, pois sentem-se parte de algo que vos transcende. Aqueles momentos são vividos intensamente e para além disso partilhados com desconhecidos, que se tornam conhecidos, e por momentos parecem almas gémeas. E não há nada melhor neste mundo que diversificar experiências e partilhá-las. Podem ter a certeza que tudo vale a pena quando a alma não é pequena, já dizia F. P. Por isso se não tens uma alma pequena e achas que tudo vale a pena tens de conhecer a Saldanha."
Ana Sofia Fernandes
"A Isabel tem uma capacidade extraordinária de reunir grupos improváveis de gente gira e interessante, (que dificilmente se encontrariam noutras circunstâncias) e po- los a debater ideias e a partilhar experiências, de um modo informal e divertido sobre temas e assuntos importantes. Leitores compulsivos, viajantes infatigáveis crédulos e crentes de diversos credos, jovens de muitas idades, que têm em comum, pelo menos, a capacidade de pensar pela própria cabeça e a recusa acrítica do politicamente correto. Todos gostam imenso de a ouvir e ela gosta de is receber primorosamente."
Júlio Pinheiro
"Palavras Sem Rolha da Isabel Saldanha é um mergulho no mar dos sentidos. Vai-se para acrescentar cor à paisagem, para nos determos nos sabores, para cheirarmos a frescura das mentes com que nos cruzamos. Temos a sensação de emergir numa palete variada de experiências que nos exercitam o espírito e, através dele, a escrita. Escreve-se ao ritmo de cada garrafa aberta e sente-se a veia literária jorrar vida, de tinto desperta. Vale a pena!"
Margarida Damião
“A oficina de escrita de Janeiro de 2020 deixou me cheia de nódoas na memória e, faz se presente a cada dia. Os 320 quilómetros que fiz duas vezes por semana parecem me poucos a tudo o que aconteceu ali e que todos os dias continua a acontecer até hoje e, a fonte a mesma, aquele encontro a que me permiti com um grupo desconhecido e as palavras e o vinho que, como diz a Bíblia, alegra o coração do homem. Sempre esperamos pelas condições perfeitas para qualquer decisão que envolva tempo, dinheiro e, criatividade e, esquece mo nos que até Deus se permitiu nascer na imperfeição. Hoje, olhando para trás, só tinha uma escrita zoodiaca e, permitir me à oficina, pus me a jeito a que a magia acontecesse.”
Maria da Luz
“O Palavras sem Rolha foi um lugar que se fez de atenção, dedicação e, acima de tudo de acolhimento. Das ideias, das palavras e das pessoas, claro! Houve lugar à abertura de espírito e de escrita. E discussões de temas nem sempre fáceis, em resposta ao rastilho de curiosidade que trazíamos connosco.O tempo fluiu, passou a voar. Queremos acreditar que fomos o melhor grupo de Rolhas!, daqueles que dificilmente se encontram, mas a mestra Saldanha teve a arte de saber reunir-nos, abrir-nos as janelas da alma para podermos receber as palavras, os autores, as perspectivas; de nos incitar a explorar as palavras por detrás das palavras, por detrás de emoções, sentidos e outros desafios. E teve a grandeza dos mestres que sabem que é la fora, nos recreios imensos, que se jogam as melhores cartadas; só é preciso saber ouvir e, para isso, saber estar lá.”
Claudia Nogueira
"Aqui descobri um pouco mais dos recantos dos meus sentidos. A Isabel criou um espaço seguro à descoberta e à exploração da visão, do olfacto com um novo nariz, de recontacto com o auditivo, do tacteio focado e sempre com muito paladar, seja pelos petiscos, seja pelo vinho, sempre maravilhoso, redondo e inspirador. Saio mais rica em palavras, discernimento, perspetiva da minha verdade, com mais rolhas aventureiras que tanto sentem."
Catarina Barata
"De tempos a tempos, invadem-me os pensamentos aquelas questões de 1º Mundo, a que não chamo problemas por respeito aos verdadeiros, e ultimamente pensava amiúde quão difícil hoje em dia é encontrar algo que me desperta interesse, aguça a curiosidade e me arranca uma dedicação sem esforço! E foi isto que me aconteceu na Oficina de Escrita, uma espécie de alquimia, com a Isabel, que mais parece uma artista de batuta na mão sempre a tirar coelhos da cartola, a provocar-me o espanto e avivar o interesse! E para ajudar à festa, passei boas horas com um grupo incrível e fui completamente conquistada por uma mão cheia de gente gira, talentosa, e divertida. Pois que só me apraz dizer, bendita a hora em que me inscrevi!"
Fernanda Gomes
“Foram grandes os desafios. Superados. Sempre! Descrevemos os sentidos, abordámos sentimentos, não pararam as gargalhadas nem os bons momentos. Acabámos com aquela certeza de que conseguíamos. Escrever. Sempre. E foi surpreendente. Obrigada pela descoberta.”
Benedita Vasconcelos
“Um salto de fé! Coroado por uma grinalda de palavras com sentido, sorrisos e suspiros. Extraídas as dúvidas e hesitações com a mestria da rolha-mor, soltaram-se os vapores inebriantes das almas em procissão pela criatividade e conhecimento.”
Mónica Mata